Há um tempo eu venho falado que essa terceira temporada de True Blood não está lá muito animadora. A série começou a ensaiar um certo climax a partir da cena em que o vampirão Ronaldo Esper [veja o vídeo aqui] invade a TV e declara guerra a toda baboseira de vampiros-e-humanos-vivendo-no-mundo-juntos-e-felizes.
Mas nem assim a série chegou perto da emoção que foi a primeira ou a segunda temporadas.
Tudo se resumiu a um desperdício de personagens [Jessica], a morte precipitada do vampiro-psicopata-super-duper de todas as sagas vampirescas [Franklin], inserção de tramas que ainda não disseram a que vieram, o ápice da chatice de Tara e a transformação de Jason de um idiota que te fazia rir em uma espécie de policial trapalhão bem estúpido.
Jessica, que poderia ser muito mais na trama. |
Franklin, o vampiro doidão. |
Mas nem tudo são pedras.
O próprio Jason foi responsável pela melhor frase da summer season: "Eu não sou esperto o bastante para ficar deprimido." Eric cresceu dentro da trama principal, o que me faz pensar mais ainda que Bill está no posto errado de protagonista e a morte grotesca-animadora de Lorena [veja o vídeo aqui ].
Mas para quem assistiu a fantástica Six Feet Under sabe e espera algo bem mais arrebatador de Alan Ball.
E é assim nesse clima que hoje o último episódio da temporada vai ao ar simultaneamente no Brasil e Estados Unidos pela HBO às 22h.
E só resta a quem, assim como eu, nutre uma certa esperança torcer por pelo menos um episódio que resgate outros tempos de True Blood.
Aceito também um cliffhanger decente.
E nem vou falar sobre fadas porque isso tudo me dá preguiça, ok?
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